Produção Pessoal




O PERIGO DA FILOSOFIA
Sinopse: Este pequeno livro é um convite para que o leitor corra riscos, desbravando, sem medo, o território do pensamento. É um chamado à subversão das sombras, das aparências, dos (pré)conceitos, de toda superstição, de toda dependência servil, convidando-o a experimentar o doce sabor de ser senhor de si mesmo, de ser senhor de uma razão emancipada, capaz de, descolando do chão, alçar voo, contemplar as estrelas. Uma vida que não tem como alvo as estrelas, sequer merece ser vivida. Só por meio do bom uso da razão o homem pode conquistar os afetos positivos, os únicos capazes de conduzi-lo ao estado de alegria e de felicidade...

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CONFISSÕES (QUASE) FILOSÓFICAS

Sinopse: Soe quando quiser a trombeta do juízo final: virei, com este livro nas mãos, comparecer diante do soberano juiz. Direi altivo: “Eis o que fiz, o que passei, o que fui. Disse o bem e o mal com a mesma franqueza. Nada calei de mau, nada acrescentei de bem; e se me aconteceu usar algum ornato indiferente, não foi nunca para preencher um vácuo da minha falta de memória. Talvez tenha imaginado ser verdadeiro o que eu acreditava que o devesse ser, porém jamais o que eu soubesse ser falso. Mostrei-me tal qual era: desprezível e vil quando o fui; bom, generoso, sublime, quando o fui; desnudei o meu íntimo, tal como tu próprio o viste, Ente Eterno.” (Rousseau - Confissões).

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DESCARTES E A MORTE DE DEUS

Sinopse: Este livro trata das possibilidades e limites da metafísica cartesiana, tendo como alvo principal investigar se é possível creditar à filosofia de Descartes a inauguração, na cultura ocidental, do postulado da “morte de Deus”. O resultado desse postulado na ciência e na metafísica cartesiana é a afirmação do homem como centro em torno do qual deve gravitar todo conhecimento, cuja causa originária é a autonomia da razão. O cogito, ao afirmar, através dos fundamentos do método, inspirado nas leis da matemática, a primeira verdade, subordina todas as verdades a essa primeira verdade. Como consequência, o homem tornasse o único ser responsável pelo aparecimento da verdade no mundo.

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DESCARTES E A INVENÇÃO DO SUJEITO

Sinopse: O conceito de subjetividade tornou-se presença comum no discurso do pensamento contemporâneo. Recorre-se a ele para fundamentar, a partir do sujeito, qualquer forma de discurso. Quando não para fundamentar, recorre-se a ele para refutar, o que é mais frequente, ou para criticar a sua natureza subjetiva e as possíveis consequências nos diversos campos do saber.




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